No
decorrer do século XX, especificamente a partir do ano 1935, a Etiópia teve
algumas mudanças significativas, politicamente falando. Liderada pelo Imperador
Hailê Selassiê I, a Etiópia sofreu com certas invasões italianas, para melhor proteção
do país Hailê pede ajuda aos britânicos que por sua vez, resultou na expulsão dos
italianos. Mas tarde, em 1974 Haile é destronado por um golpe de estado que
permitiu que o comunista Mengistu Haile Martin assumisse o poder em 1976.
Quinze anos mais tarde(1991) Martin que baseava seu governo no
marxismo-leninismo junto com um partido de trabalhadores, também deixa o poder
perante um frente revolucionária democrática, que em 1995 faz com que a Etiópia
torne-se independente, sendo assim a República Federal Democrática da Etiópia,
junto com a República Negasso Gidada foi eleito presidente.
Mesmo
com a independência um tanto quanto tardia, a Etiópia foi um dos primeiros
países a conquistar a mesma. Um fato também pouco conhecido é que 60% da
população é alfabetizada, graças a um programa nacional de alfabetização. Outra
curiosidade, também é que apesar de que o país tem enfrentado diversos
problemas com a área da saúde, como por exemplo as epidemias de tuberculose e
malária. A Aids também vem sendo um problema constante, tanto é que a
expectativa de vida está por volta dos 50 anos de idade.
Na
parte de religiosidade, dados apontam que grande parte da população do país são
protestantes e ortodoxos e que mais ou menos 40% dos etíopes são mulçumanos ou
praticam várias outras religiões tradicionais locais. Também há cristãos e iluministas porem com
números similares.
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